Por Mariângela
Sei que ainda viverei muitas tormentas,
porque sou barco sem vela, leve e frágil.
Mas só uma vez fiquei à deriva.
Foi quando descobri que ser nau sem rumo
é a solidão que me tornou náufraga,
afogada num imenso vazio, ancorada no meio do nada,
mesmo sabendo de um alguém que se dizia ao meu lado.
É a solidão perversa do não ser amada.
Diariamente, um desafio é lançado: uma palavra, apenas uma, que seja capaz de mexer com a criatividade desses oito escritores. Eles deixam os dedos correr no teclado, livres e descomprometidos. O resultado? Uma poesia, uma crônica, um haikai, um conto... Enfim, o que a inspiração deixar. O blog é isso, um convite à criatividade, provocada todos os dias, no finalzinho do expediente.
segunda-feira, 16 de março de 2009
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